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Do canavial ao copo: o processo de produção de cachaça artesanal.

Ensaio realizado no município de Areia - PB, no 3º Seminário Paraibano de Cachaça de Alambique, durante o Festival Brasileiro de Cachaça, Rapadura e Açúcar Mascavo, no período de 25 a 27 setembro de 2013, no Campus II da Universidade Federal da Paraíba – UFPB. O ensaio apresenta o processo de produção de cachaça artesanal no Engenho Ipueira; a fotografia com as garrafas de várias marcas (imagem 6) foi feita no Museu do Brejo Paraibano (Museu da Rapadura), município de Areia-PB. O processo: A cana-de-açúcar é colhida no canavial no período imediatamente anterior à floração. É conduzida até o engenho em caminhões, carros de boi e/ou carroças puxadas por cavalos e/ou burros. No engenho a cana-de-açúcar é lavada e armazenada. Quando se tem a quantidade de cana-de-açúcar suficiente (estima-se que uma tonelada de cana-de-açúcar produz mil litros de caldo), inicia-se a moagem. Todo o caldo que jorra da moenda é armazenado em um tanque que, em seguida, abastece as dornas (tanques de aço
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Fonte: Direito Direto

Outros valores, além do frenesi de consumo - Por Eduardo Viveiros de Castro

Qual é sua percepção sobre a participação política do brasileiro? Preferiria começar por uma desgeneralização: vejo a sociedade brasileira como profundamente dividida no que concerne à sua visão do país e do futuro. A ideia de que existe um Brasil, no sentido não-trivial das ideias de unidade e de brasilidade, parece-me uma ilusão politicamente conveniente (sobretudo para os dominantes) mas antropologicamente equivocada. Existem no mínimo dois, e, a meu ver, bem mais Brasis. O conceito geopolítico de Estado-nação unificado não é descritivo, mas prescritivo. Há fraturas profunda na sociedade brasileira. Há setores da população com uma vocação conservadora imensa; eles não integram necessariamente uma classe específica, embora as chamadas “classes médias”, ascendentes ou descendentes, estejam bem representadas ali. Grande parte da chamada sociedade brasileira — a maioria, infelizmente, temo — se sentiria muito satisfeita sob um regime autoritário, sobretudo se conduzido mediaticamente p

Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará, de Alexandre Gomes

"Aquilo é uma coisa de índio: objetos, memória e etnicidade entre os Kanindé do Ceará." É a dissertação de Mestrado em Antropologia defendida no PPGA/UFPE, em março de 2012, pelo meu amigo/irmão Alexandre Gomes. A pesquisa foi realizada junto à Etnia Kanindé e seu museu, criado em 1995, na aldeia Fernandes (Aratuba-CE). Lugar também conhecido pela fabricação da bendita "Pindoba" rsrsrsrsrs. Clique no título para baixar direto do sítio do programa!

III Reunião Equatorial de Antropologia (REA) - XII Encontro dos Antropólogos do Norte e Nordeste (ABANNE)

Salve, pessoas! III REA e XII ABANNE, Nós vamos!!! Ontem nos reunimos na minha casa para deliberar sobre como conseguiremos grana para levar todos. Ao todo são doze pessoas que se comprometeram a participar. Graças ao apoio da galera das Ciências Sociais da UFAM, temos vagas no ônibus de Manaus a Boa Vista. Precisamos das passagens aéreas PVH-MAO-PVH. Vai ser bom demais... Data: 14 a 17 de agosto de 2011 Local: Boa Vista/RR Informações: www.ufrr.br/rea2011 / Edital de Convocação para Propostas / Projeto

Museus e Memória Indígena no Ceará: Uma proposta em construção

Salve, pessoas! Eis o novo livro dos amigos Alexandre Gomes e João Paulo Vieira Neto. Trata-se do registro de um trabalho intenso, incansável, realizado junto às populações indígenas no Ceará. Baixe, leia, comente e divulgue. Saúde e liberdade!

BROffice agora é LiBReOffice

"A comunidade brasileira de software livre tem o orgulho de anunciar que o produto BrOffice passará a se chamar LibreOffice, que conta com uma comunidade internacional da qual, nós, voluntários brasileiros, somos ativos participantes e colaboradores. O pacote de escritório BrOffice ainda permanecerá com este nome na versão 3.3.x, tendo o nome substituído definitivamente a partir das versões 3.4.x. Já os demais projetos desenvolvidos pela comunidade brasileira, como portal, listas de discussão, revista, entre muitas outras iniciativas, já passam a adotar o nome “LibreOffice” em todos seus trabalhos. O projeto é mantido pelos milhares de desenvolvedores ao redor do planeta que optaram por seguir este caminho mais livre para o desenvolvimento a pleno vapor, respeitando a meritocracia e a liberdade. O amadurecimento e crescimento deste incrível pacote de escritório livre, multi-idiomas e multiplataformas pode ser comprovado pela rápida evolução comparado ao seu predecessor, o OpenOffi